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Como os 5 maiores fracassos tecnológicos pode te ensinar muito sobre erros e acertos

Como os 5 maiores fracassos tecnológicos pode te ensinar muito sobre erros e acertos, neste post você aprende com o erro do próximo para apenas acertar.

Como os 5 maiores fracassos tecnológicos pode te ensinar muito sobre erros e acertos
Como os 5 maiores fracassos tecnológicos pode te ensinar muito sobre erros e acertos

Como os 5 maiores fracassos tecnológicos pode te ensinar muito sobre erros e acertos

Começar uma nova tecnologia, uma inovação ou até mesmo lançar algo novo no mercado, nem sempre é uma tarefa fácil de ser feita. Muito menos possui certezas de sucesso.

Ao longo dos anos, diversas tentativas inovadoras foram feitas. Algumas sobreviveram com o tempo, enquanto outras tiveram um triste fim de insucesso.

Inclusive muitas marcas que você talvez conheça e até mesmo seja cliente, já fracassaram na tentativa de criar algo novo e surpreender o seu mercado com uma tecnologia diferente do que todos estavam acostumados a ver.

Muitos desses fracassos tiveram prejuízos históricos, chegando a custar bilhões de dólares.

Calma que eu já te conto mais detalhes sobre isso, porque antes de eu te falar sobre essas histórias, saiba de uma coisa muito importante.

Nem tudo o que você vê na internet, na televisão ou na mídia sobre marcas famosas e suas invenções são flores.

Porém, mais importante do que saber quais foram esses fracassos e, porque não deram certo, é entender o que levou a todas essas marcas, já estabelecidas, fracassarem como se fossem uma startup que está começando agora.

Saber disso vai trazer inúmeros aprendizados, inclusive do que funciona e o que não funciona…

Para quando você quiser trazer algum tipo de inovação tecnológica para o mercado, não errar como as grandes erraram.

E mesmo assim, se acabar falhando, porque todos estamos sujeitos a erros, até que seja feito o teste…

Não será preciso gastar muito dinheiro para isso, como algumas dessas marcas gastaram, as quais já te mostro 

Inclusive, existem histórias onde foram investidos milhões de dólares, para depois simplesmente a ideia não ir para frente.

Você vai descobrir neste artigo os pontos mais importantes sobre todas essas histórias e mais do que isso…

As principais lições por trás desses fracassos.

Porque melhor do que aprender por sua própria conta e risco, é poder aprender com o erro dos outros.

Aprender com o erro de outras empresas, te faz economizar:

- Tempo;

- Dinheiro;

- E principalmente energia.

Quando você consegue antecipar alguns indícios de que uma nova invenção não dará certo, é possível rapidamente alocar seus recursos para uma tentativa mais assertiva.

Então, fique até o final que você vai se surpreender com a história de todas essas experiências malsucedidas do passado.

Uma das maiores apostas da Microsoft virou algo que eles menos esperavam.

A Microsoft sempre foi uma marca consolidada no mercado de computadores, sistemas operacionais e tudo relacionado à tecnologia.

Não é à toa que quando se trata de sistema operacionais, eles são os líderes do mercado, estando à frente inclusive de outras marcas estabelecidas, que já foram as mais valiosas do mundo, como o Macintosh da famosa Apple.

A Microsoft vinha de anos e anos seguidos de vitórias, após a criação do poderoso Windows, o sistema operacional mais utilizado no mundo inteiro.

Desde a sua fundação em 1975, quando lançaram o primeiro sistema operacional, o Windows 1.01, a Microsoft começou a ganhar um grande espaço no mercado.

Os anos se passaram, novos sistemas operacionais foram sendo lançados, mas todos eles tinham algo em comum.

Todos os sistemas operacionais tinham uma interface semelhante ao seu antecessor.

Obviamente que sempre existiram melhorias, um design que mudou sutilmente, um recurso novo ou então atualizado, entre outras coisas.

Mas nada muito diferente, ou então surpreendente, a ponto de parecer um sistema operacional inédito.

Até que, após o lançamento do famoso Windows 7, a Microsoft resolveu inovar trazendo algo totalmente diferente para o mercado.

Apresentando um sistema operacional não apenas diferente na sua forma de usar, mas também em toda sua interface.

Foi quando lançaram o Windows 8.

Com o lançamento de novos notebooks com recursos de toque na tela (os touchscreens), o Windows 8 foi o primeiro sistema operacional com o recurso de ter integração com esse tipo de tecnologia.

Mas nem tudo saiu como eles esperavam.

Após o seu lançamento, a Microsoft acreditou que seu novo produto teria uma aderência ainda maior do que seu antecessor — o Windows 7.

Mas tudo aconteceu ao contrário.

As pessoas preferiram continuar utilizando o Windows 7 ao invés do Windows 8, e esse novo sistema operacional da Microsoft foi perdendo seu espaço no mercado.

Hoje em dia, a parcela de usuários Windows que utilizam a versão Windows 8 é de menos de 1%, chegando a apenas 0,67%, segundo dados publicados pela StatCounter. Ou seja, esse sistema acabou se tornando um dos maiores fracassos da Microsoft.

Mas agora, você sabe dizer exatamente porque um sistema operacional que tinha tudo para dar certo, simplesmente fracassou absurdamente?

Isso é o que você vai descobrir agora.

Um dos principais motivos por trás do fracasso do Windows foi sua interface que tinha uma estética ruim e considerada inútil por muitos usuários.

Sua interface era totalmente diferente das versões anteriores, o que dificultou bastante o entendimento dos usuários. Pois, apenas não era diferente, mas muito mais complexa de se navegar, o que causou um enorme desinteresse por grande parte das pessoas.

Outro grande motivo para o fracasso do Windows 8 foi porque ele não oferecia nenhum tipo de inovação.

Como assim?

Segundo porque não trazia nada de diferente. Nenhum recurso a mais, nenhuma diferença extremamente significativa ou algo que surpreendesse o usuário.

Além disso, outra coisa que contribuiu ativamente para o fracasso do Windows 8 foi a falta de suporte e dificuldade para desenvolvedores.

Os recursos não tinham integração e nem suporte com a maioria das ferramentas que desenvolvedores usam, o que acabou causando uma enorme falta de aplicativos para os usuários.

E a Microsoft não parou apenas aí, foi um fracasso após o outro…

Após o lançamento do Windows 8 a Microsoft continuou inovando.

Mas agora sua aposta foi outra.

Com os recursos lançados no Windows 8 de ter suporte para telas touchscreen, decidiram então concorrer com as gigantes no mercado dos smartphones.

E numa tentativa de desbancar marcas já estabelecidas como Apple e Samsung, a Microsoft lançou seu primeiro smartphone, o Windows Phone.

Todos esperavam que o Windows Phone seria um sucesso absoluto. Afinal, era novo no mercado, e assim como o Windows 8, eles trouxeram algo totalmente diferente, como sua interface, usabilidade, entre outras coisas.

Mas na tentativa de criar um Android, porém melhor, conseguiram fracassar miseravelmente.

Tanto é que, numa entrevista, o fundador da Microsoft Bill Gates, relata que seu maior arrependimento foi ter fracassado em criar um “Android” para a Microsoft.

Infelizmente, a empresa não teve bons feedbacks após alguns usuários começarem a testar o novo smartphone.

As críticas eram duras e entre todas elas, não restavam muitos elogios.

Foi mais um fracasso da gigante de tecnologia que ecoou por todas as mídias.

Agora, vamos ver o que levou a Microsoft a falhar mais uma vez, ao tentar se inserir no mercado de Smartphones.

A primeira coisa, é que eles subestimaram os serviços do Google e seus valores, como, por exemplo:

- Google Maps;

- Gmail;

- Entre outros aplicativos.

Tudo isso proporcionou uma má experiência para os usuários que tentaram aderir à nova invenção.

Além disso, muitos aplicativos não tinham suporte com o sistema operacional, reclamações semelhantes às que o Windows 8 teve. 

Essa soma de fatores negativos trouxe para a Microsoft infelizmente uma reputação ruim em relação aos seus smartphones e o novo sistema operacional.

Não é à toa que, ainda hoje, quem reina na categoria de sistemas operacionais de smartphones são o Android — da famosa Google — e o IOS da Apple.

O Windows Phone chegou ao mercado em 21 de outubro de 2010, mas lamentavelmente teve sua queda após 9 anos, quando em janeiro de 2019, a Microsoft anunciou que ele chegaria ao fim da sua vida útil. Em 10 de dezembro de 2019, os dispositivos começaram a ser desativados, não sendo feito mais nenhuma atualização para o sistema operacional.

A aderência dessa tentativa mal sucedida em busca de uma inovação da Microsoft, não durou muito tempo.

E antes que eu continue a te falar mais sobre as próximas inovações que fracassaram absurdamente, deixa eu te contar uma que tinha tudo para dar certo.

Inclusive sua aderência e sucesso era quase certo, mas com o tempo, o contrário foi se provando e vemos o resultado do seu fracasso hoje em dia.

Mas afinal, do que estou falando?

Do sucesso no cinema para o fracasso na sala de casa

A tecnologia 3D sempre foi algo bastante cobiçado entre muitas pessoas quando se tratava de assistir a um filme no cinema. 40% das pessoas preferem assistir a um filme 3D no cinema do que o comum 2D.

Com tudo isso, as empresas que fabricavam televisores tinham tudo para apostar alto numa nova tecnologia, onde fosse possível cada pessoa ter seu próprio cinema 3D em casa.

A ideia era boa, o público gostava da tecnologia 3D e os indicadores de que uma invenção como essa seria um sucesso eram altíssimos.

Porém, nada saiu conforme o esperado.

Por que isso aconteceu?

A aderência das pessoas de ter uma TV 3D em suas casas foi muito abaixo da expectativa.

Primeiro, porque o custo delas era muito alto para a maioria dos consumidores.

E isso não foi apenas no Brasil, mas no mundo inteiro.

A segunda coisa que fez a ideia fracassar miseravelmente foi devido ao fato de que, para você ter uma televisão 3D na sua casa, não era preciso somente a televisão, mas também alguns outros componentes.

Entre eles, era preciso fazer a aquisição de algum óculos 3D, para reproduzir um DVD era necessário um aparelho chamado Blu-ray Disc, entre muitas outras coisas.

Tudo isso contribuiu para que a aquisição de televisores 3D fosse extremamente difícil para as pessoas. 

Era uma tecnologia que tinha tudo para dar certo e ser um sucesso estrondoso, mas infelizmente alguns obstáculos no meio do caminho tornaram a ideia inviável, até que muitas marcas pararam de produzir os televisores com tecnologia 3D.

Apesar de ainda ter algumas espalhadas pelo mundo, o sucesso dessa tecnologia nunca chegou.

Além disso, muitos consumidores relataram ter uma qualidade muito baixa da imagem comparada à imagem comum da 2D.

Algumas dessas reclamações eram, por exemplo, as imagens mais escuras.

Ou seja, o que foi feito para proporcionar uma experiência incrível, assim como é geralmente feito nos cinemas, se transformou numa má reputação a todos os televisores com tecnologia 3D.

Além da televisão 3D, existiu outra tecnologia que foi uma grande aposta da gigante de tecnologia — a Google.

Calma que já te conto mais detalhes sobre essa história.

Um óculos que era ser muito mais do que um simples “óculos”, se tornou NADA

A Google sempre foi conhecida por trazer diversas invenções e principalmente inovações no setor de tecnologia.

Não é à toa que os sites mais acessados do mundo, como o próprio buscador e o YouTube, são deles.

Com isso, todas as invenções da Google sempre foram uma aposta alta de sucesso, devido ao fato de terem profissionais incríveis e de acertarem quase sempre ao criarem algo novo, com inovações disruptivas como o Gmail, Google Maps, entre outros lançamentos que fizeram.

Mas nem toda ideia pode ser tão boa quanto parece desde o início.

Em 2011 a Google resolveu arriscar uma nova invenção que jamais foi feita. Foi quando lançaram o Google Glass.

Um óculos que tinha como principal objetivo ser mais que um simples óculos, mas sim um dispositivo inteligente.

Nele, você conseguiria ter diversos recursos que você normalmente encontra num smartphone.

Mas seu principal recurso quando foi lançado o primeiro protótipo era ter uma câmera embutida nele.

Ele poderia gravar qualquer coisa a qualquer momento.

E isso foi uma das primeiras coisas que gerou problemas para o Google Glass, a ponto dele parar de ser comercializado.

Depois do lançamento do seu segundo protótipo em 2013, no qual Google agora oferecia um óculos muito mais leve do que um simples par de óculos comum — os questionamentos sobre seus reais benefícios começaram a entrar em xeque.

Infelizmente o Google Glass começou a parar de ser comercializado quando começaram a perceber falta de consenso entre como ele deveria ser usado.

Não ficou claro para o público o seu real benefício e principal usabilidade.

Além disso, o fato dele poder captar imagens a qualquer momento, gerou uma preocupação em relação à privacidade e segurança dos usuários.

Ele poderia capturar qualquer coisa aleatoriamente sem o conhecimento de outras pessoas. Isso gerou bastante insegurança entre os usuários.

Em 15 de janeiro de 2015, o Google Glass deixou de ser comercializado, devido à queda de aderência no mercado e ao baixo interesse das pessoas.

E não acaba por aí. Existiu mais uma gigante do mercado que tentou se inserir sem sucesso em um mercado que não tinha tradição na busca de trazer algo inovador que desbancaria toda sua concorrência.

O fracasso do Fire Phone da Amazon

A Amazon decidiu lançar o Fire Phone no dia 18 de junho de 2014, com um recurso muito interessante, que era ter o efeito 3D sem precisar de óculos.

Eles pretendiam se tornar o próximo grande smartphone, rivalizando com gigantes como Apple e Samsung.

Mas ao invés de experimentar um sucesso espetacular, a empresa amargou um fracasso de alto nível.

Seu preço elevado afastou muitos clientes da Amazon e seus recursos 3D eram chamativos.

Em grande parte eram inúteis também, e seu sistema operacional Fire OS era incompatível com alguns dos aplicativos mais populares, como o Google Maps.

O Fire Phone teve uma média de apenas 35 mil unidades vendidas, algo muito diferente comparado ao lançamento de suas marcas concorrentes.

A título de exemplo, a Apple quando lançou o iPhone teve uma média de 6,1 milhões de unidades vendidas.

Já a Samsung quando lançou seu primeiro smartphone — o Galaxy S, teve um resultado médio de 10 milhões de unidades vendidas.

Após um declínio atrás do outro a Amazon resolveu baixar o preço base de US$ 650 do Fire Phone para apenas 99 centavos com um contrato de dois anos.

Supostamente, a Amazon teve uma perda de US$ 170 milhões no dispositivo e, tinha US$ 83 em estoque.

Sabe o que deu errado?

Infelizmente, a Amazon construiu um smartphone com base em suposições sobre seus clientes.

Eles supuseram sobre o que seus clientes se importavam, quanto estavam dispostos a pagar e até mesmo os aplicativos que gostariam de ter em seus telefones.

Todas elas se mostraram incorretas.

A Amazon presumiu o desejo e as reais necessidades do seu público, ao invés de fazer uma pesquisa de campo mais precisa.

Além disso, outra coisa que contribuiu para o insucesso do Fire Phone foram seus preços elevados.

O público não conseguia ver valor no produto, comparado ao preço que cobravam.

A Amazon parou de vender o telefone em agosto de 2015, e ainda não anunciou algum outro modelo que daria seguimento ao seu antecessor.

Isso levou a imprensa a especular que o dispositivo foi cancelado e a empresa talvez tenha desistido de se inserir no mercado de smartphones, pelo menos por agora.

Além do preço, seus recursos chamativos e inúteis, considerados por muitos que experimentaram o Fire Phone , foi outro grande motivo seguinte que resultou no fracasso do projeto .

Não existiam reais benefícios sobre o uso do smartphone da Amazon, o que causou desinteresse e volume baixo de compras das pessoas.

Considerações finais

Agora, que você sabe os principais fracassos que ocorreram durante a história das inovações tecnológicas mal sucedidas, te pergunto…

O que aprender a tirar de lição de tudo isso?

Se você parar e perceber, vai se dar conta que todos eles têm algo muito forte em comum.

Sabe o que é?

Todas essas tentativas de inovações surpreendentes, simplesmente partiram de grandes empresas referências no que fazem.

Ou seja, não importa qual seja a ideia, nenhuma inovação tem a garantia de 100% de sucesso até que seja testado.

Isso é importante para sentir como o público irá reagir a essa nova invenção, e a partir disso, começar a tirar outras conclusões e até mesmo decidir se é algo que você dará seguimento ou então encerrará a ideia…

Dando espaço para novas coisas que poderão ser testadas.

Uma segunda análise que é facilmente percebida olhando todos esses fracassos, é a de saber o quão importante é a opinião do seu público e colher as informações necessárias, antes mesmo de partir para a prática e investir dinheiro na sua criação.

Não é à toa que foram investidos milhões de dólares em todas essas criações, para alguns anos depois — ou até mesmo meses em alguns casos — simplesmente ter se tornado apenas uma história de insucesso no registro da empresa.

Ter todas as informações primordiais antes de alçar voos maiores é extremamente importante para te economizar energia, tempo e principalmente dinheiro.

Porque uma coisa que você pode perceber é que, apesar do fracasso, todas essas empresas tinham um fundo de investimento que conseguia suportar esse fracasso, sem trazer muito prejuízo e afetar financeiramente o negócio.

Mas agora, imagine que isso aconteça numa empresa que não vive o mesmo cenário.

Muitos negócios no mundo inteiro simplesmente deixaram de existir um dia, devido a um único erro que tiraram eles do jogo.

Bastou uma única tentativa mal sucedida para transformar essas empresas de um sonho para mais uma história de “alguém que falhou”.

Não é possível saber exatamente quando se vai falhar, ou até mesmo a probabilidade de sucesso que uma nova ideia de inovação teria.

Apenas depois de lançada, é possível colher o fruto dos resultados para tomar as próximas decisões.

Agora, antes de eu encerrar, deixa eu te fazer uma pergunta muito importante.

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